domingo, 6 de janeiro de 2013

Mis pinturas en Casa Nando´. desde noviembre 2012.


Reflexión

Dos años de producción intensiva. Dicen que el trabajo ayuda a capear los temporales, pues es exactamente eso lo que sucedió. Dentro de todo lo malo que ocurrió durante estos años, la presión me hizo refugiarme en el trabajo que me sirvió de catarsis. No sé llorar, no grito, ni pataleo, pinto, dibujo y canto, el arte me llena de esperanzas y, a pesar de todo, me hacer ver la vida como una etapa fantástica donde debemos vivir con alegría porque un día, acaba.
En mis pinturas usé los colores del desierto de Atacama, lugar donde mi padre nació y donde él mismo me presentó el bellísimo colorido de una tierra seca que parece muerta, mas que con pocas gotas de agua vuelve  a la vida en su esplendor. En ellas quise homenagear a la Madre Tierra usando el arquétipo de Jung, Gaya y a mi padre, um hombre nacido en el medio del desierto de Atacama, en una oficina salitrera que ya no existe.
Los dibujos fueron saliendo poco a poco en una sala de quimioterapía donde pasé seis meses acompañando a mi marido. Son las lágrimas que no derramé, mi grito de socorro.


Dois anos de produção intensa. Falam que o trabalho ajuda a esquecer os problema, é exatamente isoo que aconteceu. Dentro do ruim que aconteceu nestes anos, a pressão me fez refugiar no trabalho que sirviu de catarse. Não sei chorar, não grito nem desespero, pinto, desenho e canto, a arte me enche de esperanças e, apesar de tudo, me faz ver a vida como uma etapa fantástica onde devemos viver com alegria porque um dia ela acaba.
Nas minhas pintura usei as cores do deserto de Atacama, lugar onde meu pai nasceu e onde ele mesmo me apresentou o belíssimo colorido de uma terra seca que parece morta, mas que com umas poucas gotas d´água volta a vida no seu esplendor. Nelas quis homenagear a Mãe Terra usando o arquetipo de Jung, Gaia e ao meu pai, um homem nascido no meio do deserto de Atacama numa oficina salitreira que já não existe mais.
Os desenhos foram saindo pouco a pouco numa sala de quimioterapia onde passei meses acompanhando ao meu marido. São as lágrimas não derramadas, meu grito de socorro.

Exposición de los talleres del MAM de Bahia, diciembre 2012





exposición de grabados en metal Verso e Reverso, noviembre 2012



exposición galeria Ebec, Salvador, BA, enero de 2012







Rina Johnson, artista chilena residente em Salvador há varios anos, consegue de modo muito original, apenas rebuscando remotas lembranças, sugerir a representação clara de elementos comuns da natureza, sem recorrer ao figurativo. As suas formas se aninham naturalmente, e as cores enaltecidas nos tons exatos que o negro favorece, asseguram a inequívoca atração da sua pintura, que as raras faces desalteram.


Matilde Matos
Da ABCA e AICA
 

Quilaquina, junio de 2011



Exposición Quilaquina, examen de grado al término del curso de Artes Plásticas, Escola de Bellas Artes, Universidad Federal de Bahia, junio de 2011.




Arquétipo da Vida

Reanimar uma linguagem criando novas imagens, esta é a função da literatura e da poesia. Bachelard.

Os trabalhos de Rina Johnson presentes nesta exposição traduzem uma parte da sua pesquisa prático-teórica realizada ao longo do curso de Artes Plásticas sobre o tema do Feminino, podem se inscrever numa vertente contemporânea da pintura, interagindo num entre-lugar de atualização do real-surreal, atingindo questões do imaginário contemporâneo.
Sensível aos rumores internos da sua história de vida, suas pinturas ao mesmo tempo suaves e firmes possuem bom domínio pictórico, dão prazer ao olhar; na fase atual aparecem as cores da terra, as pedras do deserto, poesia em evocações de sua terra-natal; a artista nos re-apresenta, como arquétipo da vida, dinâmicas do seu antigo e atual tema do feminino, nosso também, pois inquieta as sociedades humanas, desde as cavernas e Venus pré-históricas até o momento presente.
A experiência sensível da artista, por extrapolar com a obra a dimensão pessoal, pode tocar também nas atuais fronteiras de ameaças planetárias, suas máscaras do feminino também nos olham e nos convidam a refletir sobre este lugar de conflito e dor, novo parto e retorno desta Gaia ameaçada agora como organismo planetário, lugar não tão inesgotável, não tão eterno, de nossas experiências cotidianas e cósmicas.  
Sonia Rangel, artista visual e cênica.
Junho de 2011.
 












Navegando en el inconsciente








dejando que la imaginación me lleve a algún lugar dentro de mi inconsciente.




















Haciendo monotipías usando una lámina de aluminio como matriz.

Grabados

Participé en los talleres de grabado en metal del Museo de Arte Moderno de Bahia.